Integrantes



José Carlos Soares (03/06/1944) – percussão e voz

Fundador e ex-integrante da Banda Marcial do Colégio Gonzaga, Zé Carlos tem envolvimento com a música desde criança. Antes de fundar o Feito em Casa junto aos amigos e colegas Milton, Doró e Fernando, ele criou e tocou com o Conjunto Irapuã, em 1958. Seu instrumento principal é o tamborim. Paralelo à música, o artista realiza um trabalho social na Sociedade Espiritualista Rio Grande do Sul.
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Marlene Assumpção da Silva (20/12/1947) - solista vocal

Única mulher do grupo, Marlene começou a cantar em festivais estudantis com 15 anos, quando interpretava composições de Fernanda Caringi e Mário Osório Magalhães, entrou para o F&C em 1989. Paralelo ao grupo Marlene sempre realizou apresentações em casas noturnas de Pelotas. 

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Fernando Barbosa (25/11/1948) - percussão e voz

Embora seja natural de Rio Grande, foi em Pelotas, para onde se mudou ainda bebê com a família, que Fernando Barbosa pegou gosto pelo samba. Ainda criança, aos cinco anos, ele começou a se interessar pelos instrumentos de percussão e participar de desfiles de escolas de samba. O gosto pela música seguiu até a fase adulta quando começou a participar de conjuntos de rua por diversão. O funcionário público federal aposentado (trabalhou no INSS) foi um dos fundadores do grupo junto a Milton, Doró e Zé Carlos. O percussionista dedicado principalmente ao afoxé, rebolo e repique faz participações especiais em shows de músicos como Solon Silva e é um dos integrantes do grupo Matinho que toca com frequência no bar e restaurante de mesmo nome localizado no bairro Laranjal.
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Flávio de Moura (25/09/1946)– voz e trombone

Técnico de segurança do trabalho aposentado, Moura, como é conhecido, começou a carreira musical ainda nos tempos de escola, mais precisamente quando cursava o primário e passou a integrar o coral do Colégio Interno do Exército da Salvação. Mais tarde entrou também para a banda de música instrumental do colégio. Moura tocou trombone na banda marcial da então Escola Técnica de Pelotas. Até entrar para o Grupo Feito em Casa, em 2001, passou pelos conjuntos Os Lobos, Os Playboys - onde tocava contra-baixo e cantava - e Express. O músico também participou de bandas de Carnaval com Os Santos e Sanremo.






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Cristiano da Silva - surdo

Apesar de utilizar a música como hobby, Cristiano é artista em todos os campos onde trabalha. O artesão que faz trabalhos em madeira e mdf tem como instrumento principal o surdo. Começou a tocar profissionalmente em 1990 no grupo Samba Sul e mais tarde no Salitre. Sobrinho de Luiz Carlos Moreira, foi convidado a fazer parte do Feito em Casa em 1996.
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Darcy Vieira Filho (05/10/1936) – percussão e voz

A música e a poesia sempre estiveram presentes na vida de Darcy. O samba e a percussão começaram a ser praticados ainda na infância, seu instrumento mais utilizado é o agogô. Antes de entrar para o Feito em Casa, em 1994, o artista passou pelos grupos Perdidos e Achados e Salitre. Proprietário de uma floricultura, Darcy é um recitador apaixonado, em 2011, junto a Rui Madruga, gravou um disco onde recita alguns de seus poemas preferidos, de autores variados.






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Luiz Carlos Moreira da Silva (30/07/1936) - cavaquinho

Luiz Carlos já tocou em vários grupos de carnaval e de choro  e ingressou no F&C em 1989. Atualmente, também faz parte do grupo “Seresteiros Pelotenses”. Apesar de ser amante da música, se dedicou toda vida também ao Ministério da Aeronáutica, do qual está aposentado.










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Armando Doró (20/07/1938) – percussão e voz

Funcionário aposentado do Banrisul, Doró, como é chamado pelos colegas de grupo, sempre esteve envolvido com música. Atualmente, ele também participa do Grupo 5ª Estação, da Sociedade Pelotense Música Pela Música, e se dedica à pintura.








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Milton Alves Pereira (15/07/1946) - solo e violão.

Difícil não associar a imagem de Milton ao Carnaval, festa com a qual o violonista tem forte identificação. Um dos fundadores do Feito em Casa, Milton participou como cantor, compositor e instrumentista de diversos grupos da grande folia ao longo de sua trajetória. O músico pelotense teve forte atuação também em festivais de música popular brasileira. Apesar de sempre ter tido tempo reservado à MPB e ao samba, até se aposentar seguiu carreira de funcionário da Companhia Riograndense de Telecomunicações (CRT).





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Gerson Würdig (07/03/1954) – Percussão e voz

Natural de Barra do Ribeiro, Déda, como é chamado no mundo musical, sempre participou de grupos amadores de música, o principal foi o Manga de Colete, do qual foi fundador. Se juntou ao F&C em 2013.

Um comentário:

  1. Vale salientar ,que o fundador do Feito em Casa, é Armando Doro, sei disso por era pequena quando vi se concretizando o sonho de meu pai, e sempre muito radiante com o grupo ,tb devemos lembrar, do seu " Nei " desculpem -me agora, mas me falha a memória o sobrenome, mas jamais falhará a memória ,a simpatia, carisma dele, sempre muito atencioso,ele foi um pilar muito importante na construção do Feito em casa, o chamava na época de " Tio Nei" , hoje não mais entre nós , mas a saudade impera quando lembro das viagens ,das brincadeiras é difícil esquecer pessoas, tão bem humoradas e de um carisma ímpar , como o dele, aos demais componentes todos tem suas peculiaridades, mas todos muitos atenciosos.
    Mas me desculpem o fundador do Feito em Casa, é Armando Doro.

    Muito obrigado pelo espaço.

    Márcia Doro.

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